Apesar de tantos exemplos, poucos animes são capazes de se igualar a Bucky originalmente chamado de Jibaku kun- Twelve World Story (Pequeno Jibaku- A História dos Doze Mundos). Não no quesito originalidade, mas sim quanto a bizarrice. Quase tudo nesse anime causa uma estranheza, ainda que isso seja bastante divertido.
A história acontece em um lugar constituído de doze regiões (chamadas de mundos) que tem a forma de um relógio de proporções continentais. Cada uma desses mundos possui o formato de um número e apresenta uma cultura bem distinta das outras. Por exemplo, no segundo mundo as casas são feitas de doce e seus habitantes possuem poderes psíquicos. Bem diferente do oitavo mundo, onde a cultura é voltada para atividades pesqueiras, corridas de navios e jogos de azar.
Cada um desses mundos é protegido por uma “Grande Criança” como são chamadas as pessoas que caçam os Mostros Encrenqueiros, com ajuda dos epíritos, bolinhas rosas ridículas (e hilárias!) com cara de homi (?!). Os espíritos (eu chamaria de assombrações…) podem explodir os inimigos, quando arremeçados contra os mesmos.
Bucky é um garoto egoísta e orgulhoso que sonha em governar o mundo, e é inexplicavelmente escolhido por Spaak, que é considerado a maior Grande Criança de todos os 12 mundos, para ser seu sucessor. A partir daí, Bucky sai com seu espírito chamado Jibak, e no decorrer da história encontra Pink e Kai, também Grandes Crianças, e juntos vão derrotando os Monstros Encrenqueiros, além de encontrarem outras Grandes Crianças durante a sua jornada.
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