Após ser banido no Libano e ter sessões suspensas em festival na Argélia, o filme da
Mulher-Maravilha (
Wonder Woman) acaba de sofrer mais uma restrição por causa da nacionalidade de Gal Gadot, via
UOL Cinema.
A produção que teria uma pré-estreia nesta quarta-feira (7) e depois entraria em cartaz no país do continente africano teve seu lançamento embargado após uma associação de advogados moverem ação contra o filme.
De acordo com jornais locais, um tribunal de justiça do país cancelou todas as sessões enquanto analisa o caso. Os advogados apontam que Gadot é uma “defensora do sionismo” — movimento político que defende os direitos dos israelenses.
Enquanto isso em Israel, a atriz é tida como motivo de orgulho, tendo chegado no “topo do mundo”. Por lá, o filme estreou quebrando todos os recordes de bilheteria no país, arrecadando em estreia US$ 1,8 milhão, valor superior inclusive ao de Batman vs Superman (US$ 1,1 milhão). Em apoio a atriz, diversos cartazes espalhados pelo país destacam a frase: “Nós te Amamos”.
Em todo o mundo, Mulher-Maravilha já soma pouco mais de US$ 300 milhões.
Cartaz em Tel Aviv, Israel. Na frase, “Nós te Amamos”